Menor de idade não serve pra nada.
Humm. Um estúdio de tatuagem aqui no centro, que massa, vo vim aqui amanhã troca uma idéia com o cara.
No dia seguinte...
- E ai cara. Beleza?
- Eae. Tranqüilo jovem?
- Aham...
- E ai, que que manda?
- Então, vim aqui troca uma idéia contigo, o afim de faze minha tattoo.
- Já tem o desenho em mente? - disse o tatuador, muito gente fina.
- Sim, sim. Só um poco tá aqui no meu caderno, eu que desenhei.
- Humm, massa o desenho. Mas e já sabe se queres colocar um efeito nas letras ou algo assim?
- Não. Vim aqui justamente pra isso. Queria vê se tu tinha algumas fotos e tal pra eu dá uma olhada.
- Sim. Tenho aqui algumas tattos com letras em japonês tipo essa que tu quer fazer ai. Já sabe o lugar?
- Sim, no braço. Aqui atrás. - apontou para a parte de trás do bíceps.
- Legal. Tu tem quantos anos cara?
- 17 !
- É, ai tu vai ter que vim aqui com teus pais pra eles assinarem uma autorização, se não nada feito.
- Merda! - pensou ele. Mas minha mãe deixa. Ela mesmo tem uma tatuagem. Droga. Menor de idade não serve nem pra mexe polenta velha.
- Ok...Vou ver com eles ai quando eu for fazer trago eles junto. - disse o garoto. Agradeceu mais uma vez e saiu do estúdio resmungando.
_________
- Bah meu, olha só que massa esse cel. - comentou com seu amigo, dentro da loja de uma operadora.
- Esse é o modelo novo. - respondeu o vendedor.
- E qual a diferença desse pro antigo V3? - perguntou o garoto muito interessado.
- Esse ai tem câmera de 1.3 Megapixels, 256Mb de memória interna pra usar como mp3 ou pen drive. Conexão bluethoot e rádio FM
- Poooorraa! que massa. Dá pra faze em quantas vezes? - pediu o menino puxando a carteira para conferir quanto dinheiro tinha.
Começo do mês, a imobiliária tinha recém depositado o valor dos alguéis que seu pai deixara de herança. Duas coberturas na praia e mais um apartamento num condomínio fechado na cidade.
- À vista R$880,00. E a prazo podemos parcelar este valor em até dez vezes sem juros. - disse o vendedor tom apelativo.
- Ok. Vou ali no banco ver quanto dinheiro eu tenho no cartão e depois passo aqui de novo.
- Tudo bem, vou te deixar meu cartão ai quando voltares pede pra fala comigo. - disse o vendedor entusiasmado com a comissão que ia ganhar.
Foi até o banco e volotu com os R$ 90 para dar de entrada no celular. Precisava guardar o resto do dinheiro para pagar uma parcela do seu notebook.
Entro na loja com o dinheiro na mão e um sorriso estampado no rosto. O vendedor logo o reconheceu e foi se aproximando:
- E então amigo, vai levar?
- Sim, sim. Quero fazer em dez vezes.
- Ok, o v3 black ou silver você quer?
- O black.
- Pode passar aqui na mesa para fazer o pagamento. - conduziu o vendedor até uma mesa ao lado.
- Seus documentos, por favor! Identidade e CPF.
- Ok. - estendeu a mão com os dois documentos.
O cobrador pegou-os com um sorriso de simpatia no rosto. Logo depois de ler os documentos fechou a cara.
- Me desculpe moço. Você é menor de idade, precisa estar com seu responsável aqui para colocar o telefone no nome dele.
O garoto baixou a cabeça, pegou os documentos de volta, virou-se e foi embora. Triste e de saco cheio de ter que depender de seus pais.
_________
Tentou passar pela porta giratória do banco e não conseguiu. Olhou para o guarda e ele fez sinal para a mochila que estava em suas costas. O garoto voltou, tirou-a, deixou no guarda volumes e tentou entrar de novo. Mais uma vez não conseguiu. Lembrou-se dos anéis de prata nos dedos e da pulseira na mão esquerda. Voltou mais uma vez, tirou, colocou junto da sua mochila e dirigiu-se até a porta. Ela travou mais uma vez. Dessa vez ele foi tão convicto que iria passar que até bateu seu nariz na porta de vidro. Voltou mais uma vez, tirou tudo que tinha nos bolsos. Celualr, moedas, chave, ficou apenas com os documentos que precisava para abrir sua conta universitária no banco. Foi mais uma vez até a porta. Travou mais uma vez. Ele olho para o guarda e abriu os braços. Colocou as mãos nos bolsos e os tirou para mostrar que não tinha nada. O guarda fez sinal com a mão no pescoço para ver se ele tinha alguma corrente. Ele não tinha nada. Logo depois lembrou- se, fez sinal para o guarda chegar até ele. Assim que chegou levantou as mangas do moleton e mostrou os 36 pontos em cada ante-braço e falou :
- Acidente de moto, seu guarda!
- Ah, bom... poderia ter falado antes. - disse ele abrindo um sorriso.
- Esqueci...
Depois de quase 10 minutos conseguiu entrar no banco. Com ele, apenas sua carteira com os documentos e metade de seu salário para dar início na conta. Um estudante qualquer, usando calça de abrigo, moleton, boné e óculos. Fechou um pouco os olhos para focar o que estava escrito nas pequenas plaquetas. Conseguiu enxergar ao lado dos caixas:
Setor de atendimento- Junto da placa, uma senta apontando para baixo, onde estava sentada uma linda mulher. Uns 23 anos talvez. Se não menos. Loira, pele bronzeada, olhos verdes com um óculos de grau, com armação escura, ressaltando a cor dos seus olhos junto com a cor do cabelo, preso a um lápis qualquer.
O garoto ficou parado olhando e conferindo se era ali mesmo. E era. Dirigiu-se até lá e antes de chegar a moça já percebera sua presença, olhou fundo em seus olhos e o convidou para sentar. Ele ficou persplexo com tamanho charme da moça. Sentou sem mencionar nada. Ela, com uma cara pouco espantada ficou fitando-o por uns instantes. Sabia que por trás do óculos e do boné se escondia um belo garoto. Forte, bronzeado cabelo e olhos escuros.
- Bom dia moço. O que deseja?- disse ela olhando firme em seus olhos com um pequeno sorriso estampado no rosto.
- O-o-olá. - disse ele gaguejando.
- Não precisa ter vergonha. - disse ela tentando fazê-lo com que ficasse a vontade.
Ele ficou vermelho, quase roxo de veronha. Foi muito direto reparando a moça do outro lado da mesa.
- M-muito obrigado...- disse ele meio sem jeito tentando dar um sorriso simpático.
- Muito prazer, me chamo Juliana. E você?
- Eduardo.- disse ele um pouco mais calmo.
- Muito bem Eduardo, em que posso ajudá-lo?
- É...bom...hmm...eu queria abrir uma conta.
- Hum, que tipo de conta?
- Universitária. - respondeu ele
- Ah, sim...Deveria ter percebido antes. - disse Juliana, tentando fazer uma piadinha para deixar o garoto mais calamo.
- Pois é. - respondeu ele dando risadinhas.
- Seus documentos por favor.
- Estão todos aqui. - disse ele tentando parecer responsável.
- Muito bem, são esses mesmo que eu preciso. Quantos anos você tem Eduardo?
- 17, quase 18. - respondeu ele orgulhoso.
Juliana perdeu a postura, seus ombros largos de antes agora tinham encolhido junto com sua coluna que estava curvada agora. Fez uma cara pensativa e mediu as palavras para nao decepcionar seu cliente.
- Eduardo! Bom, mesmo que você tenha quaaaase 18 aninhos, ainda é muito cedo para abrir uma conta. Como vi na sua identidade, espera mais um mês apenas ai você pode voltar aqui e fala comigo novamente. - disse ela calmamente.
-Aaaah nãão. Sério? - perguntou ele, em tom amistoso.
- Infelizmente sim.
- Nem um outro jeito de eu abrir essa conta sem a presença dos meus pais? - pediu ele, afinando a voz para parecer ser engraçado.
- Eu acho que não. - respondeu ela com um sorriso no canto da boca.
- Fica pra daqui um mês então. - disse Eduardo levantando-se para ir embora.
- Edu!. - chamou Juliana, para espanto do garoto.
Ele virou-se rapidamente, com mil pensamentos já na cabeça.
" Edu? Ela me chamo de Edu? Nada mal hein...eu que não vo reclama, vai que..."
E o pensamento de Eduardo se desfez com a imagem de Juliana, agora de pé, escorada na mesa e levemente se inclinando para frente.
Realmente, não era mulher de se desperdiçar.
- Leve meu cartão. Coloquei o número do meu celular aqui atrás. Se a conta a gente não conseguiu abrir, podemos tentar outras coisas. - disse ela, soltando o cabelo e encarando Eduardo da forma mais sexy que alguma mulher já tinha olhado para ele.
- Com certeza. Tentaremos muitas outras cosias. - disse Eduardo pegando o cartão e olhando secamente para Juliana.
- De noite te ligo pra nós dá uma voltinha no centro, ai depois quem sabe eu te apresento meu apartamento.- retrucou Juliana em tom muito provocante.
- Pode cre. - respondeu Eduardo dando uma piscadinha pra Juliana e indo embora...
É, ser menor de idade sempre tem suas vantagens, pena que elas só acontecem em textos...
No dia seguinte...
- E ai cara. Beleza?
- Eae. Tranqüilo jovem?
- Aham...
- E ai, que que manda?
- Então, vim aqui troca uma idéia contigo, o afim de faze minha tattoo.
- Já tem o desenho em mente? - disse o tatuador, muito gente fina.
- Sim, sim. Só um poco tá aqui no meu caderno, eu que desenhei.
- Humm, massa o desenho. Mas e já sabe se queres colocar um efeito nas letras ou algo assim?
- Não. Vim aqui justamente pra isso. Queria vê se tu tinha algumas fotos e tal pra eu dá uma olhada.
- Sim. Tenho aqui algumas tattos com letras em japonês tipo essa que tu quer fazer ai. Já sabe o lugar?
- Sim, no braço. Aqui atrás. - apontou para a parte de trás do bíceps.
- Legal. Tu tem quantos anos cara?
- 17 !
- É, ai tu vai ter que vim aqui com teus pais pra eles assinarem uma autorização, se não nada feito.
- Merda! - pensou ele. Mas minha mãe deixa. Ela mesmo tem uma tatuagem. Droga. Menor de idade não serve nem pra mexe polenta velha.
- Ok...Vou ver com eles ai quando eu for fazer trago eles junto. - disse o garoto. Agradeceu mais uma vez e saiu do estúdio resmungando.
_________
- Bah meu, olha só que massa esse cel. - comentou com seu amigo, dentro da loja de uma operadora.
- Esse é o modelo novo. - respondeu o vendedor.
- E qual a diferença desse pro antigo V3? - perguntou o garoto muito interessado.
- Esse ai tem câmera de 1.3 Megapixels, 256Mb de memória interna pra usar como mp3 ou pen drive. Conexão bluethoot e rádio FM
- Poooorraa! que massa. Dá pra faze em quantas vezes? - pediu o menino puxando a carteira para conferir quanto dinheiro tinha.
Começo do mês, a imobiliária tinha recém depositado o valor dos alguéis que seu pai deixara de herança. Duas coberturas na praia e mais um apartamento num condomínio fechado na cidade.
- À vista R$880,00. E a prazo podemos parcelar este valor em até dez vezes sem juros. - disse o vendedor tom apelativo.
- Ok. Vou ali no banco ver quanto dinheiro eu tenho no cartão e depois passo aqui de novo.
- Tudo bem, vou te deixar meu cartão ai quando voltares pede pra fala comigo. - disse o vendedor entusiasmado com a comissão que ia ganhar.
Foi até o banco e volotu com os R$ 90 para dar de entrada no celular. Precisava guardar o resto do dinheiro para pagar uma parcela do seu notebook.
Entro na loja com o dinheiro na mão e um sorriso estampado no rosto. O vendedor logo o reconheceu e foi se aproximando:
- E então amigo, vai levar?
- Sim, sim. Quero fazer em dez vezes.
- Ok, o v3 black ou silver você quer?
- O black.
- Pode passar aqui na mesa para fazer o pagamento. - conduziu o vendedor até uma mesa ao lado.
- Seus documentos, por favor! Identidade e CPF.
- Ok. - estendeu a mão com os dois documentos.
O cobrador pegou-os com um sorriso de simpatia no rosto. Logo depois de ler os documentos fechou a cara.
- Me desculpe moço. Você é menor de idade, precisa estar com seu responsável aqui para colocar o telefone no nome dele.
O garoto baixou a cabeça, pegou os documentos de volta, virou-se e foi embora. Triste e de saco cheio de ter que depender de seus pais.
_________
Tentou passar pela porta giratória do banco e não conseguiu. Olhou para o guarda e ele fez sinal para a mochila que estava em suas costas. O garoto voltou, tirou-a, deixou no guarda volumes e tentou entrar de novo. Mais uma vez não conseguiu. Lembrou-se dos anéis de prata nos dedos e da pulseira na mão esquerda. Voltou mais uma vez, tirou, colocou junto da sua mochila e dirigiu-se até a porta. Ela travou mais uma vez. Dessa vez ele foi tão convicto que iria passar que até bateu seu nariz na porta de vidro. Voltou mais uma vez, tirou tudo que tinha nos bolsos. Celualr, moedas, chave, ficou apenas com os documentos que precisava para abrir sua conta universitária no banco. Foi mais uma vez até a porta. Travou mais uma vez. Ele olho para o guarda e abriu os braços. Colocou as mãos nos bolsos e os tirou para mostrar que não tinha nada. O guarda fez sinal com a mão no pescoço para ver se ele tinha alguma corrente. Ele não tinha nada. Logo depois lembrou- se, fez sinal para o guarda chegar até ele. Assim que chegou levantou as mangas do moleton e mostrou os 36 pontos em cada ante-braço e falou :
- Acidente de moto, seu guarda!
- Ah, bom... poderia ter falado antes. - disse ele abrindo um sorriso.
- Esqueci...
Depois de quase 10 minutos conseguiu entrar no banco. Com ele, apenas sua carteira com os documentos e metade de seu salário para dar início na conta. Um estudante qualquer, usando calça de abrigo, moleton, boné e óculos. Fechou um pouco os olhos para focar o que estava escrito nas pequenas plaquetas. Conseguiu enxergar ao lado dos caixas:
Setor de atendimento- Junto da placa, uma senta apontando para baixo, onde estava sentada uma linda mulher. Uns 23 anos talvez. Se não menos. Loira, pele bronzeada, olhos verdes com um óculos de grau, com armação escura, ressaltando a cor dos seus olhos junto com a cor do cabelo, preso a um lápis qualquer.
O garoto ficou parado olhando e conferindo se era ali mesmo. E era. Dirigiu-se até lá e antes de chegar a moça já percebera sua presença, olhou fundo em seus olhos e o convidou para sentar. Ele ficou persplexo com tamanho charme da moça. Sentou sem mencionar nada. Ela, com uma cara pouco espantada ficou fitando-o por uns instantes. Sabia que por trás do óculos e do boné se escondia um belo garoto. Forte, bronzeado cabelo e olhos escuros.
- Bom dia moço. O que deseja?- disse ela olhando firme em seus olhos com um pequeno sorriso estampado no rosto.
- O-o-olá. - disse ele gaguejando.
- Não precisa ter vergonha. - disse ela tentando fazê-lo com que ficasse a vontade.
Ele ficou vermelho, quase roxo de veronha. Foi muito direto reparando a moça do outro lado da mesa.
- M-muito obrigado...- disse ele meio sem jeito tentando dar um sorriso simpático.
- Muito prazer, me chamo Juliana. E você?
- Eduardo.- disse ele um pouco mais calmo.
- Muito bem Eduardo, em que posso ajudá-lo?
- É...bom...hmm...eu queria abrir uma conta.
- Hum, que tipo de conta?
- Universitária. - respondeu ele
- Ah, sim...Deveria ter percebido antes. - disse Juliana, tentando fazer uma piadinha para deixar o garoto mais calamo.
- Pois é. - respondeu ele dando risadinhas.
- Seus documentos por favor.
- Estão todos aqui. - disse ele tentando parecer responsável.
- Muito bem, são esses mesmo que eu preciso. Quantos anos você tem Eduardo?
- 17, quase 18. - respondeu ele orgulhoso.
Juliana perdeu a postura, seus ombros largos de antes agora tinham encolhido junto com sua coluna que estava curvada agora. Fez uma cara pensativa e mediu as palavras para nao decepcionar seu cliente.
- Eduardo! Bom, mesmo que você tenha quaaaase 18 aninhos, ainda é muito cedo para abrir uma conta. Como vi na sua identidade, espera mais um mês apenas ai você pode voltar aqui e fala comigo novamente. - disse ela calmamente.
-Aaaah nãão. Sério? - perguntou ele, em tom amistoso.
- Infelizmente sim.
- Nem um outro jeito de eu abrir essa conta sem a presença dos meus pais? - pediu ele, afinando a voz para parecer ser engraçado.
- Eu acho que não. - respondeu ela com um sorriso no canto da boca.
- Fica pra daqui um mês então. - disse Eduardo levantando-se para ir embora.
- Edu!. - chamou Juliana, para espanto do garoto.
Ele virou-se rapidamente, com mil pensamentos já na cabeça.
" Edu? Ela me chamo de Edu? Nada mal hein...eu que não vo reclama, vai que..."
E o pensamento de Eduardo se desfez com a imagem de Juliana, agora de pé, escorada na mesa e levemente se inclinando para frente.
Realmente, não era mulher de se desperdiçar.
- Leve meu cartão. Coloquei o número do meu celular aqui atrás. Se a conta a gente não conseguiu abrir, podemos tentar outras coisas. - disse ela, soltando o cabelo e encarando Eduardo da forma mais sexy que alguma mulher já tinha olhado para ele.
- Com certeza. Tentaremos muitas outras cosias. - disse Eduardo pegando o cartão e olhando secamente para Juliana.
- De noite te ligo pra nós dá uma voltinha no centro, ai depois quem sabe eu te apresento meu apartamento.- retrucou Juliana em tom muito provocante.
- Pode cre. - respondeu Eduardo dando uma piscadinha pra Juliana e indo embora...
É, ser menor de idade sempre tem suas vantagens, pena que elas só acontecem em textos...
3 Comments:
Juliana?
nome bunito.. tirou da onde?
aoieuiaueoiaoiauiae
nháá...
sabe ke..
o primeiro texto..
aconteceu comigo tbm..hahaha
muito trsite..
mas tdo bem!
o/
=]~
=**
quase me fez rir! auhauhauha
sai dai escroto! menor de idade! uahauhauhuahuha dexa a juli em paz! auhauhuauha
iehisuhauiahuih
boooa!
formo niki!
te vejo sabado =D
:**
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