A vida como ela deve ser.
Retirado do perfil do Amigo André Urban Kist, vulgo, Dé.
Abraço pra ti cara.
"Ainda pior que a convicção do não, é a incerteza do talvez, é a desilusão
de um quase!
É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo
que poderia ter sido e não foi.
Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase
amou não amou.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que
se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita
mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna.
A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e na frieza dos
sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "bom dia", quase
que sussurrados.
Sobra covardia e falta coragem até para ser feliz.
A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor.
Mas não são.
Se a virtude estivesse mesmo no meio-termo, o mar não teria ondas, os
dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o
vazio que cada um traz dentro de si. Preferir a derrota prévia à dúvida
da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Para os erros há perdão, para os fracassos, chance, para os amores
impossíveis, tempo.
De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma.
Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça
de tentar.
Desconfie do destino e acredite em você.
Gaste mais horas realizando que sonhando...
Fazendo que planejando...
Vivendo que esperando...
Porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu."
Texto de Luis Fernando Veríssimo
Abraço pra ti cara.
"Ainda pior que a convicção do não, é a incerteza do talvez, é a desilusão
de um quase!
É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo
que poderia ter sido e não foi.
Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase
amou não amou.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que
se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita
mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna.
A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e na frieza dos
sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "bom dia", quase
que sussurrados.
Sobra covardia e falta coragem até para ser feliz.
A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor.
Mas não são.
Se a virtude estivesse mesmo no meio-termo, o mar não teria ondas, os
dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o
vazio que cada um traz dentro de si. Preferir a derrota prévia à dúvida
da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Para os erros há perdão, para os fracassos, chance, para os amores
impossíveis, tempo.
De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma.
Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça
de tentar.
Desconfie do destino e acredite em você.
Gaste mais horas realizando que sonhando...
Fazendo que planejando...
Vivendo que esperando...
Porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu."
Texto de Luis Fernando Veríssimo
2 Comments:
cara...se pah fazia uma cara q eu naum passava aqui....e daih venho e tenho a honra de ter meu nome citado!euehehuehueuhehueueu..mas esse texto eh mt bom cara...e curti os outros....pvt de um homem soh...uheuhehuehueuue ta se puxando magrao!!!!!!!!!!!!! abraço meu.,..saudades
ma tu anda sem criatividade hein
so copiando o q ja foi copiado
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