O pênis da namorada de um amigo meu
-Cara! acho que minha namorada é um homem!
-João, sinceramente, eu quase não tenho palavras sobre algo assim.
O João Augusto, na verdade, sempre se meteu em furada com mulheres. Arranjava uns tipos questionáveis. A última namorada dele que conheci, era uma francesa radicalista com pêlos no suvaco. Ela veio para o Brasil, querendo montar um grupo revolucionário ou algo terrorista. Acabou encontrando uma porção de brasileiros que preferem ficar de boca calada, e voltou para a França, levando aquele chumaço de pêlos nas axilas, e um colombiano da FARC. E o pobre João, ficou arrasado daquela vez.
-É o seguinte. Eu conheci essa mulher na internet. Falava há um ano com ela. Semana passada, resolvemos nos encontrar. Ela é linda, e só de conversar com ela, me apaixonei. Beijei ela e já falamos sobre namoro. Passamos a noite inteira, sentados num bar e conversando. Foi lindo!
-Tá, e onde está a possibilidade de ela ter um bilau?
-Deixa eu continuar...Ela disse que tinha que pensar, mas aceitou namorar, dois dias depois. Saímos, jantamos, essas coisas. Não falamos sobre sexo. Ontem a noite, eu fui na casa dela. E fui mijar. Sabe, eu sempre acho, que quando você está na casa de uma mulher, e vai mijar, deve abaixar a tampa do vaso. Não sei, é uma questão de educação,sabe.
-Sei...
-E abaixei. Nós estávamos tomando cerveja, e você sabe, cerveja é foda.
-Falando nisso, preciso mijar.
-Caralho, deixa eu terminar!
-Vai a merda, tô de ressaca!
Mijei, e pensei na possibilidade de sumir com um cara desses da minha casa. É muita informação para o estado em que eu me encontrava, e eu não estava com saco pra aturar aquela história.Voltei.
-Tá, e aí?
-Aí, que eu fui mijar pela segunda vez. Mas antes, ela tinha ido no banheiro. E sabe o quê? Cheguei, e a tampa do vaso estava levantada.Entendeu? Exatamente pronta para um homem mijar.Ou como se um homem tivesse mijado ali, antes!
-Pode ser que ela seja tão idiota quanto você, que ela levanta a tampa do vaso quando está com um homem, só para que ele não precise levantar quando for mijar.
-Meu Deus. Nunca conheci uma mulher que fizesse isso!
-E eu, nunca conheci um homem que baixasse a tampa do vaso na casa de uma mulher, apenas por educação.
-Mas é estranho, entende? Não transei com ela ainda. Ela nem comentou no assunto. Imagina se um dia ela cria coragem, e no meio da noite, me mostra uma piça de 20 centímetros?
-Seria engraçado. Sua namorada teria um pau maior que o seu!
Tive que rir. Ri muito. Na verdade, não conseguia parar de rir, imaginando o João Augusto namorando uma mulher bem dotada. Ele me empurrou e entrou porta adentro. Serviu-se de um trago de whisky, e virou goela abaixo.
-É sério. Eu não sei o que fazer. E se ela for um homem?
-Olha, cara. Não tem outro jeito de descobrir, a não ser olhando. Você vai ter que esperar, até dizer que não aguenta mais ficar sem sexo, e aí você vai ver.
-Mas e se isso demorar? E se eu estiver namorando um homem todo esse tempo?
-Aí não sei.
-Tá. Mas é por isso que vim. Somos amigos há muito tempo, cara.
Puta que o pariu. Normalmente, quando essa frase é utilizada, pode se preparar que o resto é pepino. Não que eu não goste de ajudar meus amigos, mas eu precisava ficar sóbrio, dormir, e ele nem era tão amigo assim. Talvez me escolheu porque moramos no mesmo bairro. Caralho, eu não conseguia nem ter uma reação. Deixei que ele continuasse.
-Eu disse pra ela, que tinha uma janta, num amigo meu. E era pra ela vir. Dei teu endereço.
-Caralho, velho! Fez tudo isso sem me consultar? Que porra é essa?
-Foi a primeira pessoa que me veio a cabeça. Desculpa, mas preciso dessa ajuda.
-E que merda eu faço? Arranco as roupas dela? Tu só pode ser louco.
-Não. Diz que eu liguei, e que vou me atrasar. E ela pode esperar. E aí, não sei, tu tenta conseguir alguma coisa.E eu chego 1 hora depois do horário combinado com ela.
-Seguinte, João. Se manda da minha casa. Preciso dormir. E trata de resolver essa história de janta, que eu quero paz hoje à noite!
Fechei a porta na cara dele, e chutei o sofá. Como sempre, quando a gente descarrega a raiva em algo, dá errado. A perna do sofá soltou, e ele despencou. Fiquei mais puto ainda. Que sequela de merda. Fui dormir.
Acordei com alguém batendo na porta. Olhei para o relógio, e eram sete horas da noite. Fiquei em dúvida, se tudo que aconteceu havia sido um sonho. Vou até a porta, abro, e dou de cara com uma morena gostosa.
Exato, uma morena gostosa, na porta de meu apartamento.Eu disse um "oi" meio mudo, e fiquei olhando com cara de abestalhado.Ela também aparentava estar surpresa, e começou a falar meio tímida:
-Oi! Por um acaso tu és o André? Sou a namorada do João Augusto, ele disse que estaria aqui e pediu para eu vir.
-Hm. Sim, mas ele ligou e disse que houve um imprevisto. Pediu para você esperar.
Deixei ela entrar, mas tudo aconteceu, sem que eu conseguisse pensar.Minha resposta foi automática.O filho da puta do João, realmente veio até a minha casa, e não fôra um sonho.Um tremendo filho da puta, aquele João.
-Acho que seu sofá está com problemas...
"Que mente brilhante você tem". Detesto pessoas que me acordam, entram em minha casa, e dizem coisas óbvias. Quando soube que era a namorada do João, ela(ou ele,sei lá) deixou de ser gostosa. Reparei nos ombros largos, um andar meio masculinizado. Servi uma dose de whisky para mim, e ofereci algo para ela.
-Você tem uma cerveja?
É homem mesmo. Ela poderia ter pedido um whisky,um martini, qualquer merda, mas cerveja? Comecei a ficar com medo, e fui pegar a cerveja dela. Virei o copo de whisky e já peguei uma cerveja pra mim também. Conversamos sobre coisas idiotas. Sobre o João(aquele filho da puta), sobre nossas profissões(o emprego de merda que eu tenho), e sobre animais de estimação(salvem as baleias).
Acabei dizendo, que cerveja dava uma vontade tremenda de mijar, para ver se ela passava no teste da tampa do vaso. Mijei, baixei a tampa, e voltei. Mas ela não se mexeu. Peguei mais duas cervejas, e não sabia mais o que fazer. Decidi não ajudar o João Augusto. Ficaria bebendo com ela, até que ele chegasse.E ponto final.
Apesar de tudo, fiquei o tempo todo analisando ela. Seus traços, gestos, palavras. Ela(ou ele, sei lá) parecia gostosa de novo. Se fosse um homem, eu realmente tirava o chapéu. Fizeram um belo trabalho. Mas também, temos que analisar que toda mulher tem traços masculinos. Comecei a ficar inquieto. E ela percebeu. Pediu se eu estava bem. Decidi melar tudo. Ela nunca mais me encontraria, e queria ferrar com o João, mesmo.O máximo que poderia rolar, seria um tapa.
-Tá. Chega de enrolação. Tira essa roupa.
-Como assim?
-Tu pensa que eu não sei?
Ela ficou me olhando. Levantou. E disse:
-O João vai demorar?
E começou a tirar a blusa. Fiquei incrédulo. Não era nesse ponto que eu queria chegar. Ela iria fazer um strip. Tirou a blusa. "Peitos". Isso não quer dizer nada, com a tecnologia de hoje.Mas eram belos peitos. Me deu um tapa, e me chamou de safado. Comecei a ficar aterrorizado. " E se for um homem?".
Começou a abrir o jeans.
E o grande mistério. Foi um momento alucinante. Passava como se estivesse em câmera lenta. O mundo parou para descobrir a verdade, sobre a namorada do João, aquele filho da puta. Ela tirou a calça lentamente, de uma maneira sexy. Tirou a calcinha, e pimba. Viva às mulheres. Viva às criaturas mais belas da face da terra. Viva o cara que inventou a vagina. Era linda, e não tinha nada de homem. Puramente feminina. Eureka.
Foda-se o João Augusto. Comi a namorada dele, que não tinha pênis nenhum.
Essa, é uma coisa que você normalmente não está preparado para ouvir. Naquelas circunstâncias ainda, foi mais difícil raciocinar. Eu estava dormindo há duas horas, depois de ter tomado um porre de tequila com um mexicano louco. A ressaca nem sequer tinha chegado . E um velho amigo, chega as 9 horas da manhã, e diz que acha que a namorada é um homem.
-João, sinceramente, eu quase não tenho palavras sobre algo assim.
O João Augusto, na verdade, sempre se meteu em furada com mulheres. Arranjava uns tipos questionáveis. A última namorada dele que conheci, era uma francesa radicalista com pêlos no suvaco. Ela veio para o Brasil, querendo montar um grupo revolucionário ou algo terrorista. Acabou encontrando uma porção de brasileiros que preferem ficar de boca calada, e voltou para a França, levando aquele chumaço de pêlos nas axilas, e um colombiano da FARC. E o pobre João, ficou arrasado daquela vez.
-É o seguinte. Eu conheci essa mulher na internet. Falava há um ano com ela. Semana passada, resolvemos nos encontrar. Ela é linda, e só de conversar com ela, me apaixonei. Beijei ela e já falamos sobre namoro. Passamos a noite inteira, sentados num bar e conversando. Foi lindo!
-Tá, e onde está a possibilidade de ela ter um bilau?
-Deixa eu continuar...Ela disse que tinha que pensar, mas aceitou namorar, dois dias depois. Saímos, jantamos, essas coisas. Não falamos sobre sexo. Ontem a noite, eu fui na casa dela. E fui mijar. Sabe, eu sempre acho, que quando você está na casa de uma mulher, e vai mijar, deve abaixar a tampa do vaso. Não sei, é uma questão de educação,sabe.
-Sei...
-E abaixei. Nós estávamos tomando cerveja, e você sabe, cerveja é foda.
-Falando nisso, preciso mijar.
-Caralho, deixa eu terminar!
-Vai a merda, tô de ressaca!
Mijei, e pensei na possibilidade de sumir com um cara desses da minha casa. É muita informação para o estado em que eu me encontrava, e eu não estava com saco pra aturar aquela história.Voltei.
-Tá, e aí?
-Aí, que eu fui mijar pela segunda vez. Mas antes, ela tinha ido no banheiro. E sabe o quê? Cheguei, e a tampa do vaso estava levantada.Entendeu? Exatamente pronta para um homem mijar.Ou como se um homem tivesse mijado ali, antes!
-Pode ser que ela seja tão idiota quanto você, que ela levanta a tampa do vaso quando está com um homem, só para que ele não precise levantar quando for mijar.
-Meu Deus. Nunca conheci uma mulher que fizesse isso!
-E eu, nunca conheci um homem que baixasse a tampa do vaso na casa de uma mulher, apenas por educação.
-Mas é estranho, entende? Não transei com ela ainda. Ela nem comentou no assunto. Imagina se um dia ela cria coragem, e no meio da noite, me mostra uma piça de 20 centímetros?
-Seria engraçado. Sua namorada teria um pau maior que o seu!
Tive que rir. Ri muito. Na verdade, não conseguia parar de rir, imaginando o João Augusto namorando uma mulher bem dotada. Ele me empurrou e entrou porta adentro. Serviu-se de um trago de whisky, e virou goela abaixo.
-É sério. Eu não sei o que fazer. E se ela for um homem?
-Olha, cara. Não tem outro jeito de descobrir, a não ser olhando. Você vai ter que esperar, até dizer que não aguenta mais ficar sem sexo, e aí você vai ver.
-Mas e se isso demorar? E se eu estiver namorando um homem todo esse tempo?
-Aí não sei.
-Tá. Mas é por isso que vim. Somos amigos há muito tempo, cara.
Puta que o pariu. Normalmente, quando essa frase é utilizada, pode se preparar que o resto é pepino. Não que eu não goste de ajudar meus amigos, mas eu precisava ficar sóbrio, dormir, e ele nem era tão amigo assim. Talvez me escolheu porque moramos no mesmo bairro. Caralho, eu não conseguia nem ter uma reação. Deixei que ele continuasse.
-Eu disse pra ela, que tinha uma janta, num amigo meu. E era pra ela vir. Dei teu endereço.
-Caralho, velho! Fez tudo isso sem me consultar? Que porra é essa?
-Foi a primeira pessoa que me veio a cabeça. Desculpa, mas preciso dessa ajuda.
-E que merda eu faço? Arranco as roupas dela? Tu só pode ser louco.
-Não. Diz que eu liguei, e que vou me atrasar. E ela pode esperar. E aí, não sei, tu tenta conseguir alguma coisa.E eu chego 1 hora depois do horário combinado com ela.
-Seguinte, João. Se manda da minha casa. Preciso dormir. E trata de resolver essa história de janta, que eu quero paz hoje à noite!
Fechei a porta na cara dele, e chutei o sofá. Como sempre, quando a gente descarrega a raiva em algo, dá errado. A perna do sofá soltou, e ele despencou. Fiquei mais puto ainda. Que sequela de merda. Fui dormir.
Acordei com alguém batendo na porta. Olhei para o relógio, e eram sete horas da noite. Fiquei em dúvida, se tudo que aconteceu havia sido um sonho. Vou até a porta, abro, e dou de cara com uma morena gostosa.
Exato, uma morena gostosa, na porta de meu apartamento.Eu disse um "oi" meio mudo, e fiquei olhando com cara de abestalhado.Ela também aparentava estar surpresa, e começou a falar meio tímida:
-Oi! Por um acaso tu és o André? Sou a namorada do João Augusto, ele disse que estaria aqui e pediu para eu vir.
-Hm. Sim, mas ele ligou e disse que houve um imprevisto. Pediu para você esperar.
Deixei ela entrar, mas tudo aconteceu, sem que eu conseguisse pensar.Minha resposta foi automática.O filho da puta do João, realmente veio até a minha casa, e não fôra um sonho.Um tremendo filho da puta, aquele João.
-Acho que seu sofá está com problemas...
"Que mente brilhante você tem". Detesto pessoas que me acordam, entram em minha casa, e dizem coisas óbvias. Quando soube que era a namorada do João, ela(ou ele,sei lá) deixou de ser gostosa. Reparei nos ombros largos, um andar meio masculinizado. Servi uma dose de whisky para mim, e ofereci algo para ela.
-Você tem uma cerveja?
É homem mesmo. Ela poderia ter pedido um whisky,um martini, qualquer merda, mas cerveja? Comecei a ficar com medo, e fui pegar a cerveja dela. Virei o copo de whisky e já peguei uma cerveja pra mim também. Conversamos sobre coisas idiotas. Sobre o João(aquele filho da puta), sobre nossas profissões(o emprego de merda que eu tenho), e sobre animais de estimação(salvem as baleias).
Acabei dizendo, que cerveja dava uma vontade tremenda de mijar, para ver se ela passava no teste da tampa do vaso. Mijei, baixei a tampa, e voltei. Mas ela não se mexeu. Peguei mais duas cervejas, e não sabia mais o que fazer. Decidi não ajudar o João Augusto. Ficaria bebendo com ela, até que ele chegasse.E ponto final.
Apesar de tudo, fiquei o tempo todo analisando ela. Seus traços, gestos, palavras. Ela(ou ele, sei lá) parecia gostosa de novo. Se fosse um homem, eu realmente tirava o chapéu. Fizeram um belo trabalho. Mas também, temos que analisar que toda mulher tem traços masculinos. Comecei a ficar inquieto. E ela percebeu. Pediu se eu estava bem. Decidi melar tudo. Ela nunca mais me encontraria, e queria ferrar com o João, mesmo.O máximo que poderia rolar, seria um tapa.
-Tá. Chega de enrolação. Tira essa roupa.
-Como assim?
-Tu pensa que eu não sei?
Ela ficou me olhando. Levantou. E disse:
-O João vai demorar?
E começou a tirar a blusa. Fiquei incrédulo. Não era nesse ponto que eu queria chegar. Ela iria fazer um strip. Tirou a blusa. "Peitos". Isso não quer dizer nada, com a tecnologia de hoje.Mas eram belos peitos. Me deu um tapa, e me chamou de safado. Comecei a ficar aterrorizado. " E se for um homem?".
Começou a abrir o jeans.
E o grande mistério. Foi um momento alucinante. Passava como se estivesse em câmera lenta. O mundo parou para descobrir a verdade, sobre a namorada do João, aquele filho da puta. Ela tirou a calça lentamente, de uma maneira sexy. Tirou a calcinha, e pimba. Viva às mulheres. Viva às criaturas mais belas da face da terra. Viva o cara que inventou a vagina. Era linda, e não tinha nada de homem. Puramente feminina. Eureka.
Foda-se o João Augusto. Comi a namorada dele, que não tinha pênis nenhum.
1 Comments:
oueaiouioeau que engraçado. tu comeu a namorada (que supostamente era um traveco) do teu amigo. eiouaeiuai e o melhor: resolveu o grande dilema da vida do cara, e ainda se deu bem. iaeuioaeui V.
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