quinta-feira, setembro 28, 2006

Sei lá...

Frente a alguns fatos que não convém escrever, acho que vou tentar largar a vida nerd. Pelo menos por esse fim-de-semana. Semana que vem eu vejo se tudo isso realmente faz falta ou se eu consigo viver sem ficar enchendo o saco das pessoas no msn de tarde, sem olhar meus emails, sem procurar coisas no mercado livre que eu não posso comprar, sem baixar minhas músicas, sem atazanar a vida dos outros no orkut e sem ficar até tarde no msn procurando algo para fazer. Isso tudo enjoa. Demorou mas enjoei. Não queria, mas as vezes a gente precisa bater com a cabeça na parede pra vê que dói mesmo.

até sei lá quando...
Niki e seu boné.

terça-feira, setembro 26, 2006

Teoria da Conspiração + Teoria do Caos = Dia de Hoje

Hoje é aquele dia que nada da certo e tudo tende a piorá.

segunda-feira, setembro 25, 2006

Teoria da Perversidade Intrínseca dos Objetos Inanimados e a Dimensão do Guarda-Chuva

A borracha sumiu. E agora?
No meio da prova de Português, aquelas de interpretação de texto, que além de ter que ficar lendo muuitas páginas, precisa escrever muuuito. Copiar parágrafos inteiros é o básico. Você nem levanta a cabeça com medo de não dar tempo de ir para o intervalo. Na última questão, sim, a maior de todas, faltando 10 minutos pra acabar a aula a merda da borracha "some". Como de praxe você levanta o caderno, olha no estojo, em volta da mesa, levanta, vê se não caiu mais para o lado e nada. Simplesmente ela sumiu. A professora anuncia que faltam 5 minutos para recolher a prova. Todos em silêncio e concentrados e sem querer acaba saindo:

- Filho da puta, cadê essa borracha de merda? Caralho.

A turma inteira pára. A professora te olha como uma serial killer, uma esquartejadora psicopata querendo comer seu fígado pelo que você acabou de falar. Uns aproveitam para colar, outros para conferir a resposta e todos riem da situação. E você claramente irritado querendo acabar a prova e ir para o intervalo, chuta a mochila, cadeira, mesa, o colega do lado e nada da porra da borracha. Ai o colega de trás pergunta dando risadas:

- Hahaha!! Que que foi meu? Te morderam no tóba (cu)??

- Calaboca meu! Só quero minha borracha, merda!

- Tá meu, faz assim, senta e olha pra prova.

- Que que vai adiantá?- você diz passando os olhos de relance sobre a mesa e logo depois a surpresa.

- Puta que pariu. O, foi tu que pego a borracha né?

- Vai a merda meu. Senta e cala a boca. - ordena o colega atras que viu a borracha em cima da mesa.

Sim, todo esse tempo a borracha estava na mesa. Mas como você não foi capaz de vê-la? Será que alguém pegou emprestado e devolveu sem você perceber? Como ela pode ter sumido e resurgido das cinzas momentos depois?

Até pouco tempo atrás isso era uma pergunta sem resposta, porém com os avanços da química moderna, e o composto da maconha, alguém foi capaz de elaborar a Teoria da Pervesidade Instrínseca dos Objetos Inanimados. Mas, what a fuck is this?

Simples. Nada mais perverso que a borracha sumir quando você mais precisa. O mesmo pode ser observado com canetas, principalmente as BIC cuja procedência é de outro planeta e são raras as exceções que conseguem acabar a carga de uma sem antes ela sumir. Ok, ok... E onde foi parar a borracha aos seus olhos do momento em que você a perdeu de vista até seu colega achá-la no mesmo lugar que você tinha a colocado? É ai que entra a Dimensão do guarda-chuva. O lugar para todos, absolutamente todos os objetos vão quando são perdidos do nosso alcance e momentos depois retornam como se fosse um espírito. A dimensão do guarda-chuva se explica pelo fato, eu disse fato, de que você SEMPRE vê o guarda-chuva ali perto da porta. Mas só em dias de sol, pois quando chove ele simplesmente some, desaparece, se teletransporta pra sua dimensão. Mas se ele some justamente quando você precisa dele, porque o nome não é "Dimensão da Borracha" ou "Dimensão da BIC", já que eles também somem na hora H? Por que esses são fatos isolados que podem vir a acontecer 1 vez por mês. Diferente do guarda-chuva que SEMPRE some na hora que você mais precisa. E as vezes nem volta.

quinta-feira, setembro 21, 2006

Ela e as Bicicletas

A paixão pelo esporte sobre duas rodas sempre foi muito evidente e clara na vida de Eduardo. Edu, como era conhecido, até os 13 anos de idade sempre jogou vôlei. Passou por vários clubes da região, até uma pré-convocação pra seleção gaúcha tinha acontecido. Mas tudo isso antes de seu tio, Marcelo, ter chego de viagem e na bagagem uma bicicleta. A mesma que Edu sempre sonhou em ganhar, com freios à disco, suspensão atrás e muitas outras coisas que tornavam aquela bicicleta um tanto quanto diferente. A bike era seu presente de aniversário. A partir desse momento a vida de Edu deu uma volta muito louca. O vôlei passou a ser sua segunda prioridade, agora tudo era bike, bike, trilhas, rampas e etc...

A bike era o remédio para Edu, quando ele se sentia triste, pegava sua bike andava, andava, andava, sem rumo, sem destino certo. Ela era sua melhor amiga. Antes dos estudos, do vôlei vinha a bike. Gastava toda sua mesada em peças e equipamentos. Por seus amigos era tido como um idiota, volta e meia falavam para ele vender a bike e comprar um fusca e Edu, muito indignado respondia:

- Fusca passa em single track? Pula duplo? Pula GAP? Não né. Então não quero.

Edu sempre foi muito tímido com as garotas, apesar de sempre querer se mostrar para elas, fosse tirando notas boas na escola, ou se exibindo com a bike. Todas o admiravam muito, pois sendo amigo dele, ele se tornava uma pessoa muito simpática e brincalhona. Até que um dia, seu coração começou a bater mais forte para uma menina. Ele não sabia o que era isso, porque até então nunca tinha tido algo sério com as garotas, ele levava mais com uma diversão. Passados alguns meses, Edu finalmente pediu a garota em namoro. Ela se chamava Bruna. Morena, olhos claros, alta, bonita e muito querida por todos. Ela gostava do jeito radical de Edu, suas aventuras sobre rodas, seus jogos de vôlei e também adorava sair com ele para festas. Mas Edu estava em uma ascenção muito grande no Downhill, esporte que praticava de bike. Ele participava da categoria Júnior, muito disputada por sinal, e se ganhasse o campeonato, no ano seguinte poderia competir na Elite. Todo o campenato ele e o Anderson se revezavam tanto no pódium das corridas quanto na liderança do campeoanto.

Era o fim de semana em que ele e Bruna completariam 3 meses de namoro. E era também o fim de semana da última corrida do campeonato, na pista que Edu mais gostava. Era em Veranópolis. Pista singletrack, muitos pulos, muita pedalada, lugares em offcamber, pedras, muitas pedras. E era nessa corrida que separaria os homens dos guris, pois além de ser a pista mais técnica do campeoanto, era ali que ele ia saber se todo seu esforço durante o ano se recompensaria com um lugar na Elite do Downhill gaúcho.

Sexta-feira à noite. Já passava da meia noite e Edu estava com seu ciclista dando os últimos ajustes na bike para que no sábado ela estivesse afinadinha para a corrida. Mas Edu quando mexia na bicicleta esquecia completamente do mundo. Não via a hora passar, não sabia se era noite ou dia, tarde ou cedo. Tanto que sua namorada teve que ligar para ele para saber se eles iam sair ou não:

- Oi amor, onde tu tá?

- Aqui no ciclista, porque?

- No ciclista? Mas já passo da meia noite!! A gente tinha combinado de sai lembra?

- Não! Olha só Bruna, me liga daqui a poco, to mexendo na bike pra amanhã tá bom? Tchau!

E desligou o telefone na cara dela. Passados 10 min o telefone volta a tocar.

- Que que é hein?

- Ai Edu, que saco. Não acredito que tu vai fica mexendo nessa merda ai e eu vo fica aqui plantada

- Não fala assim da minha bike! Tu sabe que amanhã tem corrida e que se eu for bem eu ganho o campeonato.

- Ah sim, tinha esquecido. Que horas nós vamos sair amanha de manhã então?

- Nós é muita gente. EU vou com o Felipe amanhã la por 8 horas.

- Como assim? tu vai me deixá plantada aqui no fim de semana????? - perguntou Bruna claramente irritada com a situação.

- Tu sabe que eu não gosto que tu vá nas corridas, a maioria é homem, e quando aparece uma morena de olho claro ai tu já viu né.

- Ai Edu, vai se fude. Tu sabe que eu te amo, mas essa tua obsessão por bicicleta já ta me dando raiva.

- Ah pára! Quando tu me conhceu já sabia que bike fazia parte da minha vida e tu me aceito do mesmo jeito.

- Não acredito que numa sexta de noite, além de não ir pra festa ainda tenho que escuta essas idiotices.

- Que idiotice guria? tá loca?

- Tá Edu, olha aqui... Tô de saco cheio já dessa tua bicicleta ai e essa atenção que tu dá pra ela. Já to pela garganta com esse tipo de situação e daqui pra frente tu que sabe. OU EU OU A BICICLETA...

E naquele ano Edu foi para a categoria Elite, continuou ganhando vários campeonatos no Brasil, ganhou patrocinio e hoje pode ser considerado uns dos destaques do esporte brasileiro.

quarta-feira, setembro 20, 2006

20 de Setembro

Que esta data seja repassada de pai para filho e que nunca esqueçamos que o sangue de nossos ancestrais tenham sido derramado em vão. Aos gauchos e gauchas de todas as querencias, não ha Brasil sem Rio Grande e nem tirano que mande na alma de um Farroupilha, pois esta na massa desse nosso sangue , a mesma gana,a mesma galhardia de quando a raça, pariu o Rio Grande e acendeu a Pampa em seuprimeiro dia.

Mostremos valor, constância,

nesta ímpia e injusta guerra,

sirvam nossas façanhas

de modelo a toda terra.

LIBERDADE, IGUALDADE , HUMANIDADE

Um abraço

Teste

Só testando. Acho que deu pani no treco aqui.


Logo logo eu atualizo ele de novo, não se preocupem.

quinta-feira, setembro 14, 2006

O Mundo contra as Raves.

Raphael estudava Engenharia de Controle e Automação no Senai de Florianópolis, 28 anos, cabeça com uns 15, pai de 2 filhos, fazia coisas um pouco inusitadas para a sua idade. Volta e meia sua mão ia parar na bunda de algum colega, toda situação que aparecia seja ela intrigante ou não, sua piadinha saia de imediato! Eletricista de profissão, na faculdade era dono de uma mente brilhantíssima no quiesito profissional. Ele tinha o feeling para as coisas que estavam acontecendo. Mas quando o assunto era de ordem pessoal, ou até mesmo o que estava acontecendo ao seu redor, ele se mostrava uma pessoa bitolada, sufocada pelos ensinamentos passados. Certo dia Raphael chega à faculdade e começa a conversar com os colegas sobre um fato que lhe tinha acontecido durante a tarde enquanto fazia a instalação elétrica num apartamento do centro de florianóplois:

- Bah bixo, hoje fui num apartamento ali na beira-mar faze uma instalação pra uma senhora lá, e quando cheguei vi um cara, um moço novo, parecia meio mongolão, mas nem dei bola e fiz meu serviço. Mais tarde, a senhora, mãe dele , falou que ele tinha tirado o 1º lugar na federal no curso de Automação, era o melhor da classe e já tava com o estágio engatilhado pra ir pra Alemanha trabalhar na Siemens. Mas dai ele teve a infelicidade de ir pra uma RAVE. E a mãe dele disse que apartir daquele dia foi uma decadência em forma exponencial...

Antes mesmo do Raphael terminar a frase, Marcelo se levanta um pouco irritado e pergunta de forma grosseira:

- Tá meu, que que o cu tem a ver com as calças??Só porque ele foi numa rave quer dizer que ele virou um drogado ou coisa assim??

- E queria que fosse o que meu? Vai dizer que tem gente que vai pra rave e nao se droga? disse Raphael.

- Claro que não! Eu vou, eu não me drogo, eu sei o que eu faço.

- Então tu é a única exceção nesse mundo. Só tu vai pra rave e não toma ecstasy e não fuma maconha. Tu é o único numa rave que vê todos bêbados e drogados e não faz nada.- disse Raphael em tom irônico.

- Isso depende da cabeça de cada um né meu. Esses são cabeça fraca porque só pelo fato de os outros estarem fazendo também vão fazer. E tem mais, tu já foi numa rave? Tu sabe alguma coisa sobre psytrance, electro house e muitos outros estilos de música eletrônica que tocam em raves? Cara, o mundo do psy é muito maior que o teu umbigo, existe toda uma história, uma filosofia por trás. Psy não é só uma música com um monte de barulhos onde tem um monte de gente que fica pulando sem saber o que esta fazendo.

Nesse momento Marcelo vira-se e deixa Raphael falando sozinho, e ainda o manda pra puta que o pariu sem escutar o que ele tinha para dizer.

Por que todas as pessoas têm o mesmo pensamento do Raphael quanto as Raves?

A única resposta para essa pergunta é a propaganda negativa que a mídia em geral faz dessas festas.

Eles só mostram o lado ruim da coisa, não estão nem preocupados se tem lado bom e qual é, querem mais é destruir, proibir e ridicularizar toda e qualquer pessoa que freqüente esse tipo de festa. Se nunca foram, não falem! Se você nunca comeu salada, não diga que é ruim. Experimente, porque ai sim você vai ter o direito de acusar ou elogiar.

Não é porque UMA pessoa teve overdose ou entrou em coma alcoólico numa rave que todos podem julgá-la. Os fatos precisam ser estudados. A rave é sim um grande atrativo para o tráfico, mas é preciso ver o lado bom da coisa, que em muita vezes é mil vezes superior ao lado ruim. Eles não sabem todas as "positive vibrations" que rolam numa festa assim, eles não sabem o grau de amizade que existe entre as pessoas mesmo que elas nunca tenham se visto.

Numa rave tudo é lindo. Conhcemos pessoas novas, diferentes do que a sociedade está acostumada a ver. Diferente porque todas elas se preocupam uma com o bem estar da outra, todas acham a coisa mais idiota e ignorante o que acontece mundo a fora. Mas todos estão ali por um único motivo. A música eletrônica. Que úne o branco com o preto, o velho com o novo, os ideias para um mundo melhor. Cada um faz isso do seu jeito, seja dançando ou colocando a música. Ali estão todos dançando e se diveritindo na mesma freqüência, pouco se importam se tem alguém vestido com um macacão de mecânico ou de terno e gravata. Não estão nem ai se a pessoa ao lado está dançando como um idiota ou se está fora do ritmo. Alguém já ouviu falar de BRIGA em raves????Não. Em raves brigas não está no vocabulário das pessoas.

Aposto todas as minhas fichas que você não sabia que nos maiores festivas de música eletrônica, (leia-se XXXperience, tribaltech, orbital, universo paralello) além do ingresso que você paga, é óbvio, você também precisa levar 1Kg de alimento não perecível. E isso depois é doado para instituições de caridade. Mas porque a porra da mída não divulga esse tipo de notícia? Não são eles que querem uma sociedade melhor?Com menos desigualdade social e muitas outras coisas?

Eles só servem para julgar, e ainda fazem isso errado. E como a maioria das pessoas é alienada quanto a esse tipo de coisa, eles acabam caindo certinho na armadilha dos jornais e TV's. A partir dai esses que até ontem não sabiam o que era música eletrônica e quem dirá uma rave, saem por aí dizendo que rave é lugar de drogado, traficante e ladrão. Aos que pensam assim, sua visita neste local é completamente dispensável. E querem mais? VÃO SE FUDER!!! SE NÃO SABE, NÃO FALA!!!!

segunda-feira, setembro 11, 2006

Electro Beats + Juramento + findi

Sabe aquela frasezinha que encomoda muuuuita gente?? Ela é mais ou menos assim " Mas e o que que os outros vão pensar ?" Pois é, essa frase eu mandei pra Lua nesse findi, coisa melhor até hoje acho que eu não fiz.

Nada melhor que poder se divertir com os amigos, mesmo que essa diversão se resuma em ir ao boliche. E mesmo que depois da festa tem que acordar cedo pra escuta um Tenente do exército gritando na tua orelha. Eu sempre quis fazer coisas diferentes, em lugares diferentes e blá blá blá... mas nesse findi eu vi que tem coisa muito melhor bem em baixo do nosso nariz. Coisa do tipo de ir pra POA ajudar na mudança de uma cama, dar umas voltas naquela cidade nojenta em baixo de chuva, comer um cachorro - quente onde quem serve parece que tá servindo um presidiário...comer pipocas de chocolate com cobertura de leite-moça compradas do tiozinho que fica a tarde inteira sentado na frente da máquina de pipocas esperando alguma alma penada pedir um saco da mesma. E depois de comprar as pipocas trocar o centro de POA pelo banheiro de uma kitnet!!!!

Chegar em casa e escutar sermão e mais sermão porque você foi até POA contra vontade de todos, tomar banho e sair de novo pra festa...No outro dia quando você acorda com um tijolo enterrado na cabeça e acha que tudo está no fim e que pior que isso não fica, te convidam pra ir no boliche, de novo,...ai fodeu...Mais de R$100,00 gastos em cerveja, sinuca, comida etc...Mas isso pouco importa, o que realmente importa é que a vida é feita de coisas simples ( meio gay mas tudo bem) e é delas que nós temos que aproveitar. Tem coisa melhor que ir num domingo a tarde com tooooda a galera confirmada pro ninho das águias?tomar chimarrão, tocar violão, brincar de malabares e ver toda aquela vista de merda???Eu achava que tinha, mas até hoje não descobri que que é....

Pena que na despedida sempre bate aquela deprê, de não querer voltar, que todos os dias sejam como aqueles, e lembrar que a gente só da valor para as coisas depois que a gente as perde...

Mas é a vida, o que me consola é que,contado de hoje, só faltam 831 dias pra eu poder voltar, uns 90 pra eu poder dirigir e uns 150 pra comprar minha bike...

Pra galera: MM, Dé, Tati, Jean, Mila, Bru, Juliano, Gabi, Vini, Dani, Nado, Pri, Téfi, Bola, Laos e todos os que eu reecontrei no boliche, na escola, na rua e por todos os cantos de NP. GRANDE ABRAÇO A TODOS, SE NAO FOSSEM VOCÊS SEI LÁ ONDE E COMO EU ESTARIA AGORA!

Dica de música: Wekan - skid ( touche remix)

sábado, setembro 02, 2006

Seqüência

Sexta-feira de noite, prova de gestão de projetos, entrega das provas de Matemática, felicidade com a entrega da prova de Matemática, começa a prova de Gestão de Projetos, 10 questões, 4 horas de prova de Gestão de Projetos, acaba a prova de Gestão de projetos, fiquei vesgo, 85% do cérebro destruído, chuva, extratropical se aproximando, aumentando de intensidade, ônibus demora pra chega, ônibus tá cheio, tá frio, tem que anda no barro e na chuva pra chega até em casa, sujo toda a casa de barro, levo xingão da mãe, vou pro computador, ninguém conectado, sim esqueci que era sexta-feira e diferente de mim as outras pessoas vão pra festa, o jota bate num pia, e na sexta feira ele vai apanha , dor de cabeça começa, o olho fica pesado, a vontade de durmi vem, os poucos que estão no msn não deixam eu sair, ninguém visita o blog, alguns deixam scrap, baixo músicas direto do orkut, chuva lá fora, extratropical mais perto que antes, dor de cabeça aumenta, os olhos estão vermelhos e ardendo, sábado tem que trabalha, as rifas do OGGI não chegam, eu não pago o Colombo, a bicicleta tá sem freio, o MEU computador ainda tá estragado, lembro que no verão vô ter que trabalhar, dor de cabeça dobra de intensidade, finalmente o computador se desliga, tento durmir, o prato de massa e os dois copos de coca-cola começam a encomodar na barriga, flatulências são eminentes, o prato de massa e os dois copos de coca-cola geram energia que precisa ser queimada, o sono vai embora, as cobertas caem, eu levanto, a mãe acorda e me xinga, o sono tá longe, a cama esfriou, as cobertas cairam, o gato começa a gritar, ele não para, por mais que ele grite a voz dele não acaba e eu pareço ser o único a escutá-lo as 5:30 da manhã, o galo canta, o galo e o gato enchem o saco, penso em comprar uma arma de chumbinho, os cachorros latem, o gato para de gritar, já é dia, meu pai acorda, eu penso que também tenho que acordar, 7 horas da manhã, eu pego no sono, 11 horas da manhã, eu acordo, os olhos estão doendo, a fome bate, de tarde tem que trabalhar, cada vez menos neurônios no cérebro, as idéias estão cada vez mais devagares, até ondas se formam no mar de ponta das canas, o ciclone tá chegando, a janta tá na mesa, o Foguinho da novela é muito engraçado, o chuveiro enche o saco e não esquenta, o feriadão tá chegando, tem um burro atualizando o blog.

Conslusão?Eu só me fodo.

Eu juro que daqui uma semana quando meu cérebro já estiver reposto os neurônios perdidos na prova eu faço um tópico melhor. Fatos engraçados do feriadão estão por vir, aguardem...